
O projeto prevê investimentos totais de US$ 4,1 bilhões e as minas terão capacidade de produção anual de 2,4 milhões de toneladas de potássio ao término da primeira fase. O início da produção está previsto para o segundo semestre de 2013, informou a mineradora no mesmo comunicado em que anuncia a compra dos ativos de fertilizantes da Bunge no Brasil.
Ao justificar o último movimento, a Vale disse que o consumo de fertilizantes no Brasil deverá crescer mais rápido do que no resto do mundo nos próximos dez anos, como resultado do crescimento da agricultura e da maior utilização de nutrientes por área plantada.
A Vale cita que o Brasil é o quinto maior consumidor de fertilizantes no mundo, com uma participação de 6,3% do consumo global.
Segundo a empresa, apesar do considerável crescimento da agricultura brasileira, o solo ainda é carente em nutrientes, o que requer emprego mais intensivo de fertilizantes.
Dentro do plano de crescimento nesse setor, a Vale quer se tornar um dos principais produtores de fertilizantes do mundo nos próximos sete anos, com uma produção estimada de 3,3 milhões de toneladas de ácido fosfórico e de 10,7 milhões de toneladas de potássio. (UOL Economia)
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