A ministra-chefe da Casa Civil da Presidência da República, Dilma Roussef, classificou como "uma questão de honra" a implantação da siderúrgica Aços Laminados do Pará (Alpa), pela empresa Vale em Marabá. A ministra frisou que o empreendimento atenderá as demandas do pré-sal de todas as regiões do Brasil. "A siderúrgica vai atender toda a cadeia produtiva do setor de petróleo, como os estaleiros", disse ela.
A ministra Dilma relacionou alguns investimentos do Governo Federal no Pará que, segundo ela, são uma evidência de que o Estado está no centro do projeto de desenvolvimento do Governo Lula para a Amazônia: as eclusas de Tucuruí viabilizam a hidrovia Araguaia-Tocantins, a partir de Marabá; o Aproveitamento Hidrelétrico de Belo Monte, com investimentos entre R$ 17 e R$ 20 bilhões; a recuperação das rodovias BR-163 (Santarém-Cuiabá) e BR-220 (Transamazônica), além de investimentos em saneamento e habitação, via Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Articulações políticas - A ministra fez contatos políticos durante jantar organizado pelo PT com lideranças políticas dos partidos da base aliada dos governos federal e estadual e foi muito clara. "Não vou botar minha colher de pau onde não cabe, mas se eu puder contribuir vou achar bom". (Secom).
No jantar, na noite de sábado (10), estiveram lideranças do PMDB, PRB, PR, PTB, PDT, PCdoB, PP e PSC. A governadora Ana Júlia frisou o espírito de fraternidade, solidariedade e diálogo e lembrou que o PMDB coordena 66% das obras do PAC no Pará. "Juntos poderemos fazer mais pelo povo do Pará e pelo Brasil".
A ministra Dilma lembrou que uma coligação política requer amadurecimento. "Estou vendo a construção dessa aliança e saio extremamente otimista daqui, pois vi concretamente gestos de aproximação". (Secom)
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