A governadora Ana Júlia Carepa recebeu o estudos do diretor da Alpa, José Carlos Soares, na presença do secretário Aníbal Picanço
A governadora Ana Júlia Carepa recebeu o estudos do diretor da Alpa, José Carlos Soares, na presença do secretário Aníbal Picanço A governadora Ana Júlia Carepa recebeu nesta quarta-feira (28) o Estudo de Impactos Ambientais e o Relatório de Impactos Ambientais (EIA/RIMA) para a implantação da Aços Laminados do Pará (Alpa), a siderúrgica que a empresa Vale construirá em Marabá. O estudo foi entregue pelo diretor da Alpa, José Carlos Soares, à governadora e ao secretário Aníbal Picanço, titular da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), órgão responsável pela análise do estudo.
Ao lado do secretário de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia, Maurílio Monteiro, a governadora destacou a importância do empreendimento para a economia do Pará, mas pediu rigor na análise do EIA/RIMA, respeitando os princípios legais e o meio ambiente. "Os estudos serão avaliados com todo o rigor necessário. Não vamos deixar passar nada. Qualquer empreendimento tem impacto, é claro, mas não abriremos mão de que eles sejam mitigados ou compensados, e que possamos maximizar os efeitos positivos, porque a instalação da siderúrgica irá gerar milhares de empregos, direta e indiretamente", destacou.
Cuidado - Aníbal Picanço declarou que a Sema está preparada para realizar a análise de estudos do porte do EIA/RIMA da Alpa com celeridade, e que isso será feito cumprindo todas as exigências. "Não há um prazo determinado, vamos cumprir todas as etapas com cuidado, as análises técnicas, a realização de audiências públicas, mas é importante para o Estado que esse processo seja cumprido com agilidade", disse o secretário.
Para Ana Júlia Carepa, a Alpa atende a uma necessidade antiga do Pará, de agregar valor ao minério extraído no Estado, fazendo com que deixe de ser apenas exportador de matéria prima. "Por isso construímos um processo junto ao presidente Lula para garantir obras de infraestrutura que eram necessárias há muito tempo e também para a implantação da siderúrgica. Agregar valor é algo que estamos buscando fazer com todas as nossas riquezas naturais, investindo em ciência e tecnologia. Por que não buscaríamos isso para o setor minerário? Queremos deixar de ser meros exportadores de matéria-prima. Queremos que a bauxita extraída aqui e que hoje vai para o Maranhão seja beneficiada dentro do Pará", acentuou a governadora.
Segundo o diretor da Alpa, o projeto apresentado ao governo do Estado foi feito por especialistas reconhecidos mundialmente. "Estamos usando o que há de melhor em tecnologia no mundo para que tudo seja feito da melhor forma, mas também estamos abertos a realizar ajustes, caso seja necessário", garantiu. (Secretaria de Comunicação)
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
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