
A maioria dos acidentes ocorre à noite, quando as vítimas estão dormindo, e ferimentos no pescoço e no rosto são bastante comuns.
- Precisa do cuidado higiênico, de lavar com água e sabão para evitar infecções secundárias. Para o incômodo, o médicos podem receitar alguns medicamentos - explica um médico de Imperatriz, ouvido pelo site Imirante.com.
As vítimas afirmam que as queimaduras são bastante desconfortáveis e causam incômodo para dormir.
- A coceira é grande, mas não pode coçar para não piorar - diz um paciente.
No Brasil, esse tipo de inseto pode ser encontrado também no Centro-Oeste do país e no interior de São Paulo. Cinco espécies de Paederus são associadas a acidentes humanos no Brasil: Paederus amazonicus, Paederus brasiliensis, Paederus columbinus, Paederus fuscipes e Paederus goeldi. Por serem predadores de outros insetos e até mesmo de girinos, eles são muito importantes para o equilíbrio ecológico.
Além das lesões de pele, os pacientes precisam se preocupar em não levar a toxina do potó para os olhos. Segundo técnicos da Funasa, "os dedos que friccionaram o inseto podem levar a toxina a outras áreas, inclusive à mucosa conjuntival, provocando dano ocular". As lesões de pele podem ser tratadas com banhos anti-sépticos com permanganato e antimicrobianos. Antibióticos sistêmicos podem ser usados para controle da infecção secundária, ou seja, aquelas causadas por outros micro-organismos que chegam ao local ferido. (O Globo).
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