Os jornalistas que quiserem acompanhar a sessão do Supremo Tribunal Federal (STF) desta quinta-feira (25) em que será julgado o Habeas Corpus (HC) 102732, do governador do Distrito Federal, afastado de suas funções, José Roberto Arruda, devem solicitar credenciamento à Coordenadoria de Imprensa da Corte. O julgamento, previsto para ter início às 14 horas, será transmitido ao vivo pela TV e Rádio Justiça.
As empresas de comunicação que tiverem interesse podem solicitar, desde essa segunda (22), o credenciamento de seus jornalistas, por escrito, em papel timbrado, com as seguintes informações: nome do veículo, nome do jornalista com número do documento de identidade e do registro profissional, por meio do fax (61) 3322 1431. A retirada das credenciais - uma por veículo -, deve ser feita na quarta-feira (24), de 9 às 18 horas, na Coordenadoria de Imprensa do STF, na sala 229 do edifício-sede do Tribunal. O credenciamento se encerra às 18 horas desta terça-feira, dia 23.
Trajes
De acordo com normas internas do Tribunal, a entrada no Plenário requer o uso de traje social, sendo terno e gravata para homens, e vestidos de mangas e comprimento abaixo do joelho, tailleurs (saia abaixo do joelho e blazer), ou ternos (calça e blazer de manga comprida), para mulheres. Essa vestimenta será exigida dos profissionais que venham fazer a cobertura jornalística do evento. É proibida a entrada de pessoas calçando tênis, sandálias ou calçados estilo “sapatênis”, assim como trajando qualquer peça de roupa de tecido jeans.
Cobertura e transmissão ao vivo
Os repórteres-fotográficos terão acesso liberado ao Plenário. Esses profissionais devem se posicionar exclusivamente em tablado montado de frente para a bancada dos ministros, não sendo permitido qualquer deslocamento lateral por parte dos profissionais de fotografia.
Prisão
O governador é investigado em Inquérito que tramita no Superior Tribunal de Justiça (STJ), sobre suposto esquema de corrupção no GDF. Arruda foi preso preventivamente, no último dia 11, acusado de tentar subornar uma testemunha – o jornalista Edson Sombra – de modo a favorecê-lo no Inquérito 650, em tramitação no STJ, e por usar supostamente a máquina pública para impedir a tramitação do processo de impeachment na Câmara Distrital.
No dia 12, o relator do caso, ministro Marco Aurélio negou o pedido de liminar.
(Notícias do STF)
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