A Vale vem cada vez mais fortalecendo seu programa de pesquisa mineral. Atualmente, mantemos empreendimentos em 21 países do mundo e 154 projetos em diferentes fases e territórios. Para apostar em um novo projeto, levamos em consideração duas variáveis, que nos permitem mensurar os investimentos e maior confiabilidade: fertilidade (potencial geológico) e maturidade do território (nível de conhecimento geológico a respeito dele).
Na África, os investimentos estão voltados para depósitos localizados próximos à superfície, de extração mais fácil e menor risco. Em países de alto grau de maturidade, como Austrália, Canadá e Chile, investimos em tecnologia de ponta para a descoberta de depósitos mais profundos, além de buscar parcerias com empresas que detêm os direitos minerários locais.
Para que o processo tenha sucesso, é necessário que haja relacionamento próximo entre equipes de diferentes áreas, como pesquisa geológica, processamento mineral, engenharia e avaliação técnica e econômica. Ao todo, temos 750 empregados no Brasil e no exterior entre geólogos, engenheiros, técnicos de mineração, profissionais da área administrativa e outros.
Para discutir tendências e conhecer melhores práticas em pesquisa mineral, 150 geólogos, engenheiros e analistas de mais de 20 países se encontram anualmente. Duas reuniões já foram realizadas, a última em Moçambique. Dentre os temas, discutiu-se a estratégia dos principais minerais que compõem o portfólio da Vale para os próximos dois, cinco e dez anos. (Vale.com).
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