A governadora Ana Júlia informou que mais de 200 reintegrações de posse já foram realizadas em seu governo O comandante da PM, coronel Dário, também participou da coletiva, no Centro Integrado do Governo. O progurador Geral do Estado, Ibrahim Rocha, também se manifestou durante a coletiva Mais de 200 reintegrações de posse nos últimos três anos, uma centena de processos indiciando pessoas e pedindo a prisão de líderes envolvidos em ações ilegais na luta pela terra, políticas de regularização fundiária e ambiental, zoneamento econômico ecológico em todas as regiões do Estado e mais de 80 ações na Justiça para reincorporar ao patrimônio fundiário do Pará 5 milhões de hectares de terras griladas e repassadas a grandes empresas, 25 dessas ações contra o banco Opportunity.
As ações políticas do governo para pacificar o campo foram apresentadas aos jornalistas nesta sexta-feira (6), pela manhã, pela governadora Ana Júlia em entrevista coletiva no Centro Integrado de Governo (CIG). "No meu governo, pode ser rico ou pobre, grileiro de terra ou não, tem que ser cumprida a Lei", frisou a governadora, ao informar que a Polícia vai investigar a invasão e destruição das fazendas Maria Bonita e Rio Vermelho, em Eldorado do Carajás, sudoeste do Estado. "Vamos agir de forma firme, como temos feito", disse ela.
Ana Júlia lembrou que, em 2006, o Estado tinha pendentes 173 ações de reintegração rural e urbana. Desse total, 40 foram excluídas pela Vara Agrária, e das 133 restantes, o Estado já cumpriu 93. No total, o Estado já realizou mais de 200 reintegrações nos últimos três anos, porque várias outras novas ações surgiram no período.
Referindo-se aos episódios recentes do sudeste do Pará, a governadora foi clara. "Nós achamos que isso é uma irresponsabilidade. E no nosso governo com terra, sem terra, grileiro ou não, rico ou pobre, tem de cumprir a lei. Ou seja, nós vamos agir com firmeza como estamos fazendo, tanto é que a Polícia foi deslocada, o sub-comandante da Polícia Militar está na região, o delegado Geral da Polícia Civil também está na região, para agirmos de forma firme e coibir esses abusos".
(Secretaria de Comunicação).
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