Acuada pela denúncia do Ministério Público Federal, Yeda Crusius disse à cúpula do PSDB, no fim de semana, que seu eventual afastamento inviabilizará aliança com o PMDB contra o PT de Tarso Genro em 2010. "Não vou cair sozinha", avisou a governadora gaúcha, cuja administração é suspeita de desviar recursos públicos. "Se existem irregularidades, começaram no governo do PMDB. As pessoas vão saber." O PMDB é fiador da permanência de Yeda. O partido deve se reunir na quinta-feira para decidir se fica na base aliada. Suas principais áreas de influência são o Banrisul, alvo de CPI, e a secretaria de Habitação, ocupada por indicado do deputado Eliseu Padilha.
Fonte: Da Coluna Painel/Folha S. Paulo
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
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