Tudo já foi acertado com o Peixe, inclusive contrato e salário, só falta a Justiça liberar o jogador
O sorriso de Moisés durante os treinos na Curuzu já revela tudo. O Santos, sonho de dez entre dez jogadores que querem uma oportunidade no futebol brasileiro, continua aguardando a definição sobre a liberação do atleta pelo Paysandu para poder contratá-lo. Quem garante a informação é o irmão de Paulo Henrique Ganso, conhecido como ‘Papito’. Foi dele quem partiu o aval para que o Alvinegro Praiano empreendesse a busca pelo atleta.
Em conversa com a reportagem do Bola, o irmão de Ganso explica que foi procurado pelo consultor de futebol do Santos, Fernando Silva, que buscava informações a respeito de Moisés, o artilheiro do Campeonato Paraense. “Não fui eu quem foi levar o nome dele, foi o próprio pessoal do Santos que perguntou o que eu achava do Moisés, aí eu disse que ele era um ótimo jogador, um matador”, observa.
Papito ressalta que o time da Vila Belmiro não pretende comprar a briga judicial entre o jogador, seus procuradores e o Paysandu, mas afirma que o clube só aguarda o desenrolar da audiência para contratar o promissor atacante, que continua sem conversar com a imprensa. “O Santos não vai se meter nessa briga jurídica e só vai contratá-lo depois que ele resolver isso. Já foi feita a proposta oficial, já está certo o salário, o contrato já está pronto, mas assim, só quando ele estiver livre, só quando ele sair”, reitera.
Enquanto aguarda a audiência do próximo dia 26 na Justiça do Trabalho, Moisés segue em exercícios, no maior alto-astral. Ele pede a rescisão contratual do Papão e R$ 2.096.631,89, sob a justificativa que o clube não recolhe FGTS e outras contribuições previdenciárias descontadas de seu salário, além de outras pendências trabalhistas. (Diário do Pará)
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
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