Antes animados com o potencial de estrago do "dossiegate" na campanha de Dilma Rousseff (PT), tucanos passaram a se preocupar com o risco de cizânia interna diante do noticiário sobre o suposto envolvimento do grupo de Aécio Neves na violação de sigilo fiscal de pessoas ligadas a José Serra.
"Roupa suja só se lava depois da eleição", diz um dirigente.
Para coordenadores da campanha do PSDB, qualquer sinal de estremecimento entre os dois expoentes nacionais do partido implodiria o plano de Serra de engajar o senador eleito no esforço derradeiro para atrair o eleitorado mineiro no segundo turno.
(Blog do Noblat)
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
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