Em novembro de 2009, o emprego industrial avançou 1,1% frente a outubro do mesmo ano, na série com ajuste sazonal, maior expansão desde o início da série (janeiro de 2001) e o quinto resultado positivo consecutivo, acumulando nesse período ganho de 2,7%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Na comparação com iguais períodos de 2008, os índices mantiveram-se negativos: -4,1% frente a novembro do ano passado; -5,5% no acumulado no ano e -5,2% no acumulado nos últimos doze meses, que manteve a trajetória descendente iniciada em agosto de 2008 (3,0%).
No confronto de novembro de 2009 com novembro de 2008, o emprego industrial teve sua décima segunda taxa negativa consecutiva (-4,1%), com redução do pessoal ocupado em 13 das 14 áreas investigadas e em 16 dos 18 segmentos industriais. São Paulo (-3,0%) exerceu o maior impacto negativo na taxa global, seguido por Minas Gerais (-9,1%), região Norte e Centro-Oeste (-6,5%) e Paraná (-5,5%).
Horas pagas e folha
O levantamento do IBGE apontou ainda que o setor industrial ampliou em 0,9% em novembro o número de horas pagas na comparação com o mês anterior, já descontadas as influências sazonais, completando, assim, seis expansões consecutivas, acumulando nesse período crescimento de 3,3%.
Em relação ao valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria ajustado sazonalmente, após dois meses seguidos de alta, o índice recuou (-0,8%) em relação ao mês anterior, acumulando 2,2% em setembro e outubro. (Último Segundo.com)
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